Políticas de armazenagem são o conjunto de protocolos, procedimentos, diretrizes, modus operandis, roteiros, registros, regulamentos, normas, técnicas, estratégias e outras ações que viabilizam a logística de itens em um armazém.
A título de exemplo, são políticas de armazenagem:
- Os métodos de controle do estoque como o FIFO, FEFO e LIFO;
- A cultura organizacional que influencia os procedimentos de estocagem;
- Os objetivos do armazém, que se submetem à cultura organizacional;
- As técnicas de paletização;
- Os procedimentos e documentos de recepção e expedição de itens;
- Os sistemas de endereçamento e localização de estoque;
- Os procedimentos de embalagem;
- Os meios de gestão do estoque;
- Os modus operandis de estruturas como os porta-paletes EasyToque;
- As padronizações;
- O emprego de tecnologias de automação;
- O uso de softwares de administração de estoque.
Todos estes elementos citados anteriormente, entre outros, são ou contém em si políticas de armazenagem.
O grande dilema dos armazéns, contudo, é que a burocracia das chamadas políticas de armazenagem não pode atrasar o fluxo de mercadorias, matérias-primas e produtos acabados dentro do armazém, ao passo que isso resultaria em maior lentidão no atendimento aos clientes, mais reclamações e, consequentemente, queda nas vendas e perda de mercado.